Saúde: UTI em Caldas Novas será realidade em 2016

Apesar das críticas, denúncias infundadas e toda torcida contra, o prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal (PP) e deputado estadual, Marquinho Palmerston (PSDB) conseguiram a efetivação do contrato entre o Hospital Nossa Senhora Aparecida e investidores da área de saúde. A intenção é que para que, toda região seja contemplada com a instalação de vinte (20) leitos de Unidades de Terapia Intensiva, já a partir do próximo ano.

Diretores do Hospital Nossa Senhora Aparecida, Dr. Luiz Lázaro e Dra. Miriam Salviano, estiveram hoje (04) no gabinete do prefeito Evandro Magal, e assinaram contrato de parceria junto aos empreendedores, Dr. Nilson Reis e Junior Guimarães. Segundo informações, o investimento será superior a R$ 13 milhões, sendo R$ 7 milhões utilizados na construção do espaço físico, custeados pela unidade hospitalar, e mais R$ 6 milhões em equipamentos importados e de altíssima tecnologia, viabilizados pelo grupo de investidores.

Além disso, as UTIs contarão com um corpo clínico altamente especializado, multidisciplinar, composto por médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, entre outros profissionais da área. Estarão habilitados também diversos procedimentos de alta complexidade, como, por exemplo, neurocirurgias, cirurgia cardíacas e ortopédicas.

Segundo Marquinho Palmerston, as unidades buscarão atendimento humanizado, que pressupõe a oferta de cuidados às necessidades dos pacientes e, sobretudo, a solução da dificuldade na transferência de pacientes de risco para outros municípios. “São ações que visam à melhoria significativa na qualidade do serviço de Saúde em Caldas Novas e em toda região. A criação dos leitos de terapia intensiva é fundamental e tem como prerrogativa, atender às expectativas da comunidade”, avaliou.

Para o prefeito Evandro Magal, o anúncio da assinatura do contrato e o convênio com a Prefeitura e SUS servem como resposta para a turma do “quanto pior melhor”. “Muitos torceram contra, outros tantos trabalharam para que a indústria da morte e da tragédia continuasse em Caldas Novas. Muitos quiseram que as UTIs não saíssem para ganhar votos e audiência publicando cadáveres nas redes sociais. Pois eu defendo a vida, acordo cedo, trabalho, e estou pronto para enfrentar todos os desafios de cabeça erguida”, desabafou Magal.

Teresa Cristina (Teka)

Agência News

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