SAÚDE | Excesso de peso é o principal fator de risco para pessoas infectadas

A obesidade é o principal fator de riscos para pessoas com menos de 60 anos que são infectadas pela covid-19. Dados do Ministério da Saúde mostram que 57% dos mortos abaixo dessa idade apresentavam excesso de peso. O índice é preocupante já que mais da metade da população está com obesidade, que atinge um a cada 5 brasileiros.

Mesmo com o último decreto do Governo de Goiás, que permite a abertura de alguns estabelecimentos, as academias ainda não podem funcionar. O isolamento social mesmo sendo uma das medidas mais eficazes para conter a propagação do coronavírus, está fazendo com as pessoas tenham mais dificuldade em manter o corpo em dia.

A terapeuta quântica, Ana Gabriela Barros, reconhece que o isolamento social está atrapalhando muita gente a manter o foco. “Sempre recebo mensagens de meus pacientes desesperados porque estão ganhando peso. Mas, é normal. O importante é tentar acima de tudo manter a saúde mental equilibrada, uma alimentação balanceada e prática de exercícios, mesmo que em casa ou em locais isolados”, explica a biomédica.

Mas, para quem mesmo assim não está obtendo hesito, Ana Gabriela conta que algumas terapias ajudam a reorganizar o organismo e consequentemente descobrir o motivo da dificuldade de emagrecer. “Se o seu organismo não está funcionando de forma harmônica, muito provavelmente você vai encontrar dificuldades em perder peso. Para isso, temos várias terapias, como a ortomolecular e a ozonioterapia que auxiliam nesse processo de emagrecimento”, fala.

De acordo com a terapeuta, o objetivo da terapia ortomolecular é combater os radicais livres, responsáveis pelo surgimento de doenças e pelo envelhecimento do organismo, fazendo ainda com que os paciente adquiram um corpo mais magro e saudável. “A terapia investiga anormalidades orgânicas ou psíquicas dos pacientes e várias de suas causas estão relacionadas ao desequilíbrio de vitaminas, nutrientes, hormônios e radicais livres no corpo. O intuito é corrigir as moléculas do organismo, promovendo o seu equilíbrio e saúde”, explica Ana Gabriela Barros.

A terapeuta ortomolecular estima que 80% dos pacientes a procuram para emagrecer. “No entanto, afirmo que os tratamentos não são para emagrecimento, e sim para reequilibrar a saúde”, explica. Como a terapia garante cuidar do organismo, reduzindo inflamações e ansiedade, regulando hormônios de forma natural, o emagrecimento entra como um bônus no tratamento.

Pacientes costumam ter redução do peso corporal de forma significativa. Como é o caso da aposentada Alda Helena Ferreira de Abreu, de 63 anos que perdeu mais de 50 quilos desde o início do acompanhamento com o terapeuta ortomolecular há sete anos.

Já a ozonioterapia, segundo Ana Gabriela, consiste no procedimento terapêutico de aplicar uma mistura de gases oxigênio e ozônio em diversas vias do corpo, também é uma ótima aliada nesse processo. “O ozônio é considerado o quarto agente oxidante mais potente conhecido na natureza. Além de possuir propriedades germicidas amplas, melhora a oxigenação dos tecidos, regula o processo inflamatório e também combate a dor”, orienta.

Em tempos de coronavírus, um dos fatores que podem determinar se uma pessoa vai adoecer ou não ao ser infectada, conforme explica a terapeuta, é o nível de imunidade corporal. “A auto-hemoterapia, ou seja, quando o sangue é ozonizado dentro de normas de segurança bem estabelecidas, qualquer presença de partícula viral que entre em contato com o sangue será inativada”, explica a profissional.

Porém, a Ana Gabriela ressalta que o principal mecanismo de ação não é a destruição direta do vírus. “Mas, sim, a imunomodulação, isto é, o impacto positivo no sistema imunológico do paciente infectado, fazendo com que o próprio corpo produza substâncias de combate ao vírus, em especial interferons”, alerta Ana Gabriela.

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