A expectativa é que senador Magno Malta [PR-ES], preferido para compor a chapa, decida nos próximos dias se entra na corrida presidencial ou tenta reeleição. Mas dentro do partido, o nome da deputada Magda Mofatto [PR-GO] é um dos citados como plano B, apesar de lideranças da sigla negarem ter tratado o assunto com ela. Defensora da flexibilização do uso de armas, a parlamentar é uma das apoiadoras presentes nas reuniões suprapartidárias de parlamentares apoiadores de Bolsonaro.
A maioria acredita que uma vice mulher seria uma tentativa de melhorar o desempenho com o eleitorado feminino. De acordo com pesquisa Datafolha publicada em 11 de junho, o pré-candidato tem 11% de intenções de voto entre as mulheres, no cenário com Lula na disputa. O índice é de 23% entre homens.
Segundo o que foi apurado, indicar o número 2 na chapa é condição do PR para fechar coligação. Fora da sigla, Bolsonaro tem considerado Janaína Paschoal [PSL], uma das autoras do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, ou o general da reserva Augusto Heleno [PRP].
Se a aliança com o PR se consolidar, Bolsonaro ganha tempo na propaganda de rádio e televisão. Ele somaria os 2 minutos do PSL com 8 minutos e 58 segundos do partido de Valdemar. Já o PRP daria apenas mais 32 segundos. Por outro lado, o PR acredita que a popularidade do presidenciável pode ajudar a ampliar a bancada na Câmara. [Fonte: Huffpost Brasil]
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