Agencia Press Jornalismo | Notícias | Marketing Digital | Redes Sociais | Conteúdo
Um dos dois fiordes na lista de Patrimônio da Humanidade da Unesco tem beleza estupenda. Por mar ou trilhas, há várias opções para desbravá-lo. As fazendas antigas do local, como a Skagefla, contam as histórias de como viviam os moradores da região
Marlyana Tavares
O mais famoso e mais visitado na Noruega, o fiorde Geiranger, localizado em Sunnmore, tem 16 quilômetros de comprimento e 250 metros de profundidade. O turista sai da cidade de Alesund em um barco particular rumo ao gigante. A expectativa, claro, é sempre grande — e toda aquela esperada beleza se confirma na chegada.
Entre as muitas cachoeiras — as maiores são as Seven Sisters (Sete Irmãs), Bride’s Veil (Véu da Noiva) e a Suitor ou Friaren (Pretendente) —, o barco chega, geralmente, perto da última. Não é a mais alta, mas tem uma peculiaridade: no centro, há uma rocha em forma de garrafa. Existe uma lenda em torno disso: a Suitor vivia pedindo as Sete Irmãs em casamento, mas era firmemente recusado. No desespero, tornou-se alcoólatra, por isso o objeto, que pode ser visto, com sorte, entre as águas.
O Geiranger é a maior fonte de renda da cidade de mesmo nome, onde vivem cerca de 250 pessoas, população que sobe para até 700 mil na temporada de cruzeiros, de maio a setembro. A cidade tem cinco hotéis e mais de 10 campings.
