Em Caldas Novas, profissionais de Apoio a Educação Infantil e profissionais de Apoio a Inclusão podem ficar sem a vacina H1N1, segundo denúncia feita pela educadora, Luciane Belchior. “Isso nunca aconteceu! Sempre vacinaram”, destaca.
A questão foi levantada após oficio emitido pelo Coordenador do Núcleo de Vigilância Epidemiológica e SAE/CTA, Marco Aurélio Gomes Mendonça, afirmando que ‘de acordo com informe técnico do Ministério da Saúde’ a categoria de profissionais ‘não se enquadrariam’ nos grupos prioritários para receberem o imunizante neste momento da campanha.
Para Belchior, os profissionais sempre foram vacinados uma vez serem professores também. “Como assim Profissionais de Apoio a Educação Infantil e Profissionais de Apoio a Inclusão não tem direito a vacina H1N1? São professores também. Esse profissional tem conexão direta com o trabalho escolar. Trabalham em sala de aula como os professores e, portanto, merecem a vacina. Se nem a vacina H1N1 estão tendo direito, com certeza a da COVID também não terão. Pode isso?”, questiona a professora. A conferir!
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