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A Prefeitura de Abadiânia, em parceria com o Centro Educacional Vem Ser e Vencer, lançou recentemente um projeto de acompanhamento para crianças com transtornos mentais, emocionais, Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Autismo. O objetivo é garantir que essas crianças recebam o suporte necessário ao seu desenvolvimento educacional e emocional, promovendo uma educação inclusiva e de qualidade no município.
De acordo com o prefeito Zé Diniz, a implementação desse programa marca um avanço na educação municipal. “Estamos comprometidos em garantir que todas as crianças de Abadiânia, independentemente de suas condições, tenham acesso a um ambiente escolar que o acolha e promova o desenvolvimento integral . Essa iniciativa reflete nosso compromisso com uma educação inclusiva, e tenho certeza de que os resultados serão transformadores para essas famílias”, disse ele.
O projeto começou sob a orientação da psicopedagoga Laura Penha, que, com grande dedicação, coordenou as ações de implementação: “É preciso sentir com o coração para poder amar, transformar, ensinar e educar. Nossa missão é fazer com que essas crianças encontrem um ambiente acolhedor, onde possa aprender e se desenvolver completamente, respeitando suas particularidades”, destacou a professora, que atua na rede municipal de Ensino há mais de 30 anos.
Além disso, uma equipe de educação do município participou de uma capacitação ministrada pelo Centro Educacional Vem Ser e Vencer, focada em transtornos mentais e emocionais e suas interfaces. O curso, intitulado “Transtornos Mentais/Emocionais e Suas Interfaces: É Preciso Sentir com o Coração para Amar, Transformar, Ensinar, Educar, ministrado pelas professora mestre Laura Penha, pela neuropsicologa Zoraide Torres, pela psiquiatra doutora Ana Claudia Marinho e pela assistente social Josanira Boaventura, proporcionou aos profissionais da educação de Abadiânia uma visão mais profunda e técnica sobre os desafios enfrentados por alunos com essas condições.
“A formação permitiu que professores e demais colaboradores da rede municipal estivessem preparados para lidar de forma empática e eficaz com as necessidades dessas crianças”, disse a psiquiatra.
De acordo com a psicóloga Zoraide, o projeto é um passo importante para tornar Abadiânia um modelo de educação inclusiva. “Garantindo assim que todos os alunos tenham as mesmas oportunidades de crescimento e desenvolvimento em um ambiente acolhedor e preparado para suas necessidades.
