O presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, disse que o Governo do Estado considera “prematuro” falar em reabertura das empresas do setor de turismo nos próximos 45 a 60 dias, embora haja protocolos de retorno sendo elaborados por alguns municípios turísticos. A entrevista foi concedida em programa das rádios Brasil Central AM e RBC FM.
No entanto, Fabrício lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu aos municípios a autonomia para flexibilizar ou não as atividades econômicas locais durante a pandemia da Covid-19. Por isso, ele segue dialogando com os gestores municipais e os empresários das cidades turísticas em busca do melhor momento. Segundo ele, salvo uma ou outra aglomeração, o turismo goiano está colaborando com as medidas de enfrentamento do coronavírus, a despeito da crise que afeta o setor.
Somente em Goiânia, o Sindicato do setor fala em 2.500 demissões. Entretanto, a aceleração da contaminação da Covid-19 segue no Estado e a expectativa é que o turismo sofra um grande baque com o fechamento de empresas e empregos.
Para diminuir esse impacto, foram obtidos recursos de R$ 20 milhões no Ministério do Turismo para linhas de crédito específicas para o setor, operadas pela Goiás Fomento. Mas muitas empresas têm receio de buscar esse crédito pela expectativa de falta de receita. Entretanto, a Agência de Fomento já financiou R$ 3 milhões do montante disponível para o turismo.se que o Governo do Estado considera “prematuro” falar em reabertura das empresas do setor de turismo nos próximos 45 a 60 dias, embora haja protocolos de retorno sendo elaborados por alguns municípios turísticos. A entrevista foi concedida em programa das rádios Brasil Central AM e RBC FM.
No entanto, Fabrício lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu aos municípios a autonomia para flexibilizar ou não as atividades econômicas locais durante a pandemia da Covid-19. Por isso, ele segue dialogando com os gestores municipais e os empresários das cidades turísticas em busca do melhor momento. Segundo ele, salvo uma ou outra aglomeração, o turismo goiano está colaborando com as medidas de enfrentamento do coronavírus, a despeito da crise que afeta o setor.
Somente em Goiânia, o Sindicato do setor fala em 2.500 demissões. Entretanto, a aceleração da contaminação da Covid-19 segue no Estado e a expectativa é que o turismo sofra um grande baque com o fechamento de empresas e empregos.
Para diminuir esse impacto, foram obtidos recursos de R$ 20 milhões no Ministério do Turismo para linhas de crédito específicas para o setor, operadas pela Goiás Fomento. Mas muitas empresas têm receio de buscar esse crédito pela expectativa de falta de receita. Entretanto, a Agência de Fomento já financiou R$ 3 milhões do montante disponível para o turismo. [Fonte: Opção]
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